MCRH – Consultoria e Recursos Humanos
Por vezes, os gestores abstêm-se da preocupação com o trabalhador que está afastado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) por acreditarem que este funcionário está com o vínculo trabalhista “rompido”. Entretanto, tal vínculo não encontra-se rompido e cabe à empresa manter ativo os benefícios até então ofertados ao trabalhador como plano médico e/ou seguro de vida. Além da responsabilidade de arcar com estas despesas diretas, as empresas ainda ficam expostas ao risco de ações judiciais e de mais desencaixes.
Outro ponto fundamental no controle de afastamentos é a caracterização de doenças e agravos à saúde do trabalhador que têm relação ocupacional. Doenças ou acidentes relacionadas ao trabalho geram inúmeras despesas (diretas e indiretas) para as empresas, como o aumento no Fator Acidentário de Prevenção (FAP).
A gestão de afastados possibilita antecipação e controle de fatores que podem gerar Nexo Técnico Previdenciário (NTP), além de facilitar a sua contestação. A identificação prévia dos casos que possam enquadrar em Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário (NTEP) possibilita à empresa a adoção de medidas preventivas minimizando as repercussões tributárias.Os cookies necessários são absolutamente essenciais para o funcionamento adequado do site. Esta categoria inclui apenas cookies que garantem funcionalidades básicas e recursos de segurança do site. Esses cookies não armazenam nenhuma informação pessoal.
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