MCRH – Consultoria e Recursos Humanos

Gestão de Afastamentos

Fazer a gestão de afastados tem se tornado cada vez mais imprescindível, isso porque o afastamento de funcionários junto ao INSS é um problema enfrentado na maioria das empresas no Brasil e vem aumentando com os reflexos da pandemia. No entanto, a gestão efetiva destes afastados não é uma prática comum dentro das empresas e os problemas decorrentes desta omissão são enormes!

Por vezes, os gestores abstêm-se da preocupação com o trabalhador que está afastado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) por acreditarem que este funcionário está com o vínculo trabalhista “rompido”. Entretanto, tal vínculo não encontra-se rompido e cabe à empresa manter ativo os benefícios até então ofertados ao trabalhador como plano médico e/ou seguro de vida. Além da responsabilidade de arcar com estas despesas diretas, as empresas ainda ficam expostas ao risco de ações judiciais e de mais desencaixes.

Mas, como funciona essa gestão?

Quando falamos de acidentes ou doenças ocupacionais, os termos “custos” e “gastos” ficam em evidência, pois eles trazem impactos tributários diretos significativos para a empresa. Mas, além do monitoramento dos custos diretos com o trabalhador que não está produzindo, a gestão de afastados possibilita também todo o controle de saúde ocupacional. Um exemplo é o gerenciamento das patologias que levam ao afastamento, essa gestão possibilita a adoção de medidas de promoção e prevenção de saúde ocupacional que evitam esses possíveis afastamentos.

O funcionário afastado gera custos, então como podemos evitar os afastamentos?

Contar com as análises dos dados é fundamental para que Recursos Humanos atue de maneira efetiva no controle dos casos.

Outro ponto fundamental no controle de afastamentos é a caracterização de doenças e agravos à saúde do trabalhador que têm relação ocupacional. Doenças ou acidentes relacionadas ao trabalho geram inúmeras despesas (diretas e indiretas) para as empresas, como o aumento no Fator Acidentário de Prevenção (FAP).

A gestão de afastados possibilita antecipação e controle de fatores que podem gerar Nexo Técnico Previdenciário (NTP), além de facilitar a sua contestação. A identificação prévia dos casos que possam enquadrar em Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário (NTEP) possibilita à empresa a adoção de medidas preventivas minimizando as repercussões tributárias.
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